quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Feeling é coisa de gente grande também!

Estudei o caso da Honda nesta semana e ao ler as inúmeras páginas de informações, descobri que existem muitas interpretações sobre a estratégia que a Honda utilizou para entrar no mercado americano de motocicletas. Li as interpretações e análises de alguns GURUS, Prahalad, Quinn, Stack, Mintzberg e o BCG (1975). E ao final de tudo, tive a conclusão que a estratégia foi escrita com um objetivo e o que foi executado foi algo totalmente diferente. Vender motos de grande porte deixou de ser o foco e foram as pequenas motos quem permitiram que a Honda conquistasse o que conquistou. A capacidade de ser flexível e mudar a estratégia no meio do caminho foi a GRANDE sacada. Hoje qual o seu nível de flexibilidade? Qual a sua capacidade de parar tudo e mudar o foco baseado em um feeling? Este caso Honda é um grande exemplo que decisões tomadas podem e devem ser mudadas baseadas em um feeling.

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